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Apagão em Portugal e Europa: Porque a Cloud Privada em Datacenter Certificado Resistiu sem Falhas

  • Foto do escritor: TMVM
    TMVM
  • 23 de mai.
  • 2 min de leitura
Apagão em Portugal e Europa
Apagão em Portugal e Europa

O apagão elétrico que recentemente afetou Portugal, Espanha e várias outras zonas da Europa foi um teste real à resiliência das infraestruturas tecnológicas. A falha generalizada de energia revelou vulnerabilidades em muitas empresas que ainda dependem de soluções locais — com ou sem UPS, com ou sem geradores.

Escritórios paralisados, servidores desligados abruptamente e sistemas inacessíveis foram algumas das consequências diretas. Em contraste, os serviços alojados em datacenters certificados mantiveram-se totalmente operacionais, assegurando continuidade de serviço sem qualquer falha.

Um caso concreto: quando a UPS (e até o gerador) não chegam

Um dos casos observados envolveu uma infraestrutura com UPS de autonomia limitada — suficiente para suportar apenas as primeiras horas de falha. A ausência de gerador resultou no desligamento forçado dos sistemas, exigindo posteriormente reinício manual, verificação e tempo de reposição, com impacto direto na produtividade.

Mesmo que houvesse gerador — o que não era o caso — seria essencial garantir capacidade de reabastecimento autónoma. A maioria dos postos de combustível depende de eletricidade para operar, o que significa que sem planeamento prévio, o gerador torna-se inútil assim que esgota o combustível.

O papel da infraestrutura certificada

Datacenters com certificações como ISO 27001 e ISO 9001 estão preparados para estas contingências:

  • UPS de alta capacidade + geradores automáticos com autonomia testada;

  • Contratos com fornecedores autorizados para reabastecimento em contexto de falha pública;

  • Climatização, segurança e conectividade redundantes;

  • Protocolos de continuidade de negócio auditáveis.

Estas medidas não são luxo. São infraestrutura crítica — tal como o sistema nervoso digital das organizações modernas.

Uma lição prática para quem gere infraestruturas locais

  • Ter UPS é importante, mas é apenas a primeira linha de defesa.

  • Ter gerador é melhor, mas só é útil com combustível e logística de reabastecimento planeada.

  • A continuidade digital exige planeamento integrado, não apenas equipamentos.

Conclusão

Este apagão europeu lembrou-nos que a continuidade de serviço não se baseia em boas intenções — depende de infraestrutura, testes, e preparação. Infraestruturas locais, mesmo bem equipadas, têm limitações práticas. Em contraste, a cloud privada em datacenter certificado demonstrou a sua capacidade de resistir — silenciosamente — ao que falhou em tantos outros contextos.

 
 

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